Considerada a economia mais próspera da América Latina, o crescimento econômico do país superou os 6% nos anos de 2004 e 2005. Junto ao crescimento ocorre uma maior diversificação econômica, diminuindo a importância da mineração (principalmente o cobre no produto interno bruto do país - apesar de ainda representar 35% das exportações) - e aumentando a participação dos serviços.
A balança comercial chilena apresentou um superávit comercial de cerca de 9 bilhões de dólares em 2005, exportando principalmente minérios, celulose, metanol e agroindustriais - como o salmão e vinhos; importou principalmente máquinas, produtos de vestuário e derivados de petróleo. Seus principais parceiros comerciais são os Estados Unidos, Mercosul, União Européia, Japão e Austrália.
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